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Jamais

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07
Set09

PSD reforça o seu compromisso com a Saúde de todos os portugueses

Rodrigo Adão da Fonseca

"(...) Na saúde, comprometemo-nos com a universalidade no acesso aos cuidados de saúde (...)"


(no Programa do PSD)

 

Fui, com gosto, responsável por dinamizar o Fórum Portugal de Verdade sobre Saúde, que teve como lema, "cuidados de saúde para todos". Ao longo de duas sessões tivemos a oportunidade de discutir, em ambiente aberto, as questões apresentadas por dezenas de profissionais e personalidades que vivem o dia-a-dia da Saúde. No programa do PSD encontramos muitas das questões que se discutiram nessas sessões e, também, dos contributos que vi apresentados e compilados pelo Instituto Sá Carneiro. O programa do PSD para esta eleição tem como marca uma preocupação principal: colocar o utente no centro da prestação

 

Sem preconceitos ideológicos ou necessidade de prestar vénias ou canonizar o SNS que, obviamente, tem um papel estruturante do sector da Saúde em Portugal.

 

O país está em crise, pelo que não precisamos de falsas idolatrias, que nem o próprio PS segue na forma pragmática como gere a saúde em Portugal: se queremos defender a universalidade do acesso aos cuidados de saúde, temos de aproveitar toda a capacidade instalada, no sector público, privado e social. Por isso defende o PSD algo que é essencial para que isso ocorra:

 

"(...) Introduziremos uma separação funcional, e porventura orgânica, entre o financiamento, a prestação e a regulação da saúde, que permita simultaneamente a maior abertura ao mercado concorrencial e a melhor clarificação das relações entre os sectores público, privado e social (...)".


(no programa do PSD)

 

O SNS nunca esteve em causa; mais: a clarificação de papéis, em muitas questões, favorece o próprio prestador público. Convém ainda relembrar que, por lei, o sector privado e o sector social fazem parte, também, do Sistema Nacional de Saúde.

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Jamais - Advérbio. Nunca mais, outra vez não, epá eles querem voltar. Interjeição muito usada por um povo de dez milhões de habitantes de um certo cantinho europeu, orgulhoso do passado mas apreensivo com o futuro, hospitaleiro mas sem paciência para ser enganado, solidário mas sobrecarregado de impostos, com vontade de trabalhar e meio milhão de desempregados, empreendedor apesar do Estado que lhe leva metade da riqueza, face à perspectiva terrível de mais quatro anos de desgoverno socialista. Pronuncia-se à francesa, acompanhado ou não do vernáculo manguito.

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