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Jamais

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09
Set09

As causas do nosso atraso (2)

Miguel Noronha

Foi agora disponibilizada a edição de 2010 do indice  "Doing Business". Mantemos a mesma posição global (48º) que não é propriamente linsonjeira.

 

Relativamente ao ano anterior, registe-se uma assinalável melhoria na alineas "Starting Business" ao mesmo tempo que pioraram considerávelmente  "Dealing With Constrution Permits" e "Registering Property". Pelos vistos, contrariamente à propaganda oficial, o Simplex parece ter efeitos opostos ao anunciado.

 

Faço também notar que, tal como assinalava o "Global Competitiveness Report" a péssima posição de Portugal nos rankings da flexibilidade laboral (171º em 183 países com evolução negativa).

 

Se queremos melhorar a nossa competitividade do nosso país e a prósperidade dos seus habitantes há sinais claros quantos às prioridades. E não me parece que nelas conste o TGV.

 

(agradeço a dica ao Adolfo Mesquita Nunes)

 

ADENDA: O resultado de Portugal no "Doing Business" no Público.

4 comentários

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Jamais - Advérbio. Nunca mais, outra vez não, epá eles querem voltar. Interjeição muito usada por um povo de dez milhões de habitantes de um certo cantinho europeu, orgulhoso do passado mas apreensivo com o futuro, hospitaleiro mas sem paciência para ser enganado, solidário mas sobrecarregado de impostos, com vontade de trabalhar e meio milhão de desempregados, empreendedor apesar do Estado que lhe leva metade da riqueza, face à perspectiva terrível de mais quatro anos de desgoverno socialista. Pronuncia-se à francesa, acompanhado ou não do vernáculo manguito.

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