Carga Fiscal (percentagem do PIB) ou O Sucesso dos Contribuintes no Combate ao Défice Orçamental
(Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública e INE; gráfico:IFSC.)
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(Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública e INE; gráfico:IFSC.)
(Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública. Gráfico: IFSC.)
Uma questão que se impõe: se segundo José Sócrates o investimento público é essencial para o crescimento económico, em especial em épocas de recessão (mesmo se esse investimento público, como o TGV, a TTT, o NAL apenas exista anos depois de passada a recessão) e é uma irresponsabilidade (e pessimismo e bota-abaixismo e afins) o Estado não investir, então esta diminuição do investimento público significa que José Sócrates deliberadamente sabotou o crescimento da economia?
Note-se que uma diminuição do investimento público acompanhada, por exemplo, de uma diminuição do IRC que permitisse que as empresas aumentassem o seu investimento teria sido uma boa medida. Não foi nada disto que sucedeu: o Estado diminuiu o investimento público, aumentou os gastos correntes, tudo sustentado por um aumento da carga fiscal.
(Fonte: Ministério da Justiça. Gráfico:IFSC.)
é o título de uma notícia da edição impressa do Público de hoje, atribuindo ao Tribunal de Contas o número de 1,4 milhões de portugueses sem médico de família. O ministério da Saúde contesta este número (sem, no entanto, contrapor outro) afirmando que esta sobrevalorização se deverá a falta de limpeza dos registos dos utentes (que, digo eu, também deve ser competência do mesmo ministério da Saúde, e esta 'falta de limpeza' da sua responsabilidade, até por questões estatísticas e de melhoramento da prestação de cuidados de saúde aos utentes do SNS). De qualquer forma, o número dos que não têm médico de família será de umas centenas de milhar: só no Algarve estimam-se entre 80.000 e 100.000 os utentes sem médico de família. Tendo, aparentemente, o número aumentado.
Note-se que estes números são resultado das políticas de um governo que não só não promoveu a escolha pelos utentes entre os serviços de saúde público e privados, como não aproveitou qualquer disponibilidade dos privados para minorar os constrangimentos do SNS (mesmo quando o custo de produção dos privados era inferior ao público) como, ainda, tudo fez para, através de regulamentações, limitar a actuação dos prestadores de serviços de saúde privados. Para quem se queixa da falta de diferenças entre PS e PSD, eu não posso deixar de dizer que discordo; escrutinam-se as políticas deste PS e não pode deixar de reparar no seu cariz socialista e socializante: no caso da saúde, atacam-se os privados e nem se garante o mínimo de bons serviços de saúde no SNS, ao mesmo tempo que se obriga à sua utilização.
(Fonte: INE. Gráfico:IFSC.)
(População desempregada há mais de 12 meses, em milhares - ou seja, totalmente independente da crise económica internacional. Fonte: INE. Gráfico: IFSC.)
(Fonte: INE. Gráfico: IFSC.)
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