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Jamais

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18
Set09

Amanhã apetece-me comprar o Público

Paulo Marcelo

 

Leio o jornal Público diariamente há muitos anos, desde os tempos da faculdade. Não gosto, nem concordo com tudo, mas reconheço qualidade e independência. Amanhã de manhã apetece-me comprar o Público. Tal como esta noite queria poder assistir ao Jornal Nacional da TVI, daqui a cerca de uma hora. Espero que estas questões sejam esclarecidas. Espero que, a partir de 27 de Setembro, possa continuar a existir uma imprensa realmente livre e crítica do poder político em Portugal. Sem que que haja pressões ou telefonemas do Gabinete do Primeiro-Ministro. Sem que a correspondência privada entre jornalistas seja violada, não se sabe bem por quem. Sem medo de represálias para jornais ou televisões que ousem falar de temas incómodos como a "licenciatura" de José Sócrates, o caso Freeport ou as "escutas" em Belém.   

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Jamais - Advérbio. Nunca mais, outra vez não, epá eles querem voltar. Interjeição muito usada por um povo de dez milhões de habitantes de um certo cantinho europeu, orgulhoso do passado mas apreensivo com o futuro, hospitaleiro mas sem paciência para ser enganado, solidário mas sobrecarregado de impostos, com vontade de trabalhar e meio milhão de desempregados, empreendedor apesar do Estado que lhe leva metade da riqueza, face à perspectiva terrível de mais quatro anos de desgoverno socialista. Pronuncia-se à francesa, acompanhado ou não do vernáculo manguito.

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