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Jamais

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29
Jul09

Cá se fazem, cá se pagam

Miguel Noronha

Sempre benemérito, especialmente com o dinheiro alheio, o PS propõe-se dar 200 euros a cada recém nascido. Esta iniciativa, com um custo anual estimado para o contribuinte de  20 milhões de euros, chama-se "conta futuro" e será especialmente útil para ajudar os futuros contribuintes a pagar a factiura do visionário programa de obras públicas que o PS pretende implementar.

4 comentários

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    Miguel Noronha 29.07.2009

    Eu cheguei aos 20 M multiplicando o nº médio de nascimentos (que deve rondar os 100.000/ano) por 200 euros. Presumi também (a notícia que li era omissa) que o dinheiro seria entregeu aos pais que poderiam depositá-la numa conta de capitalização em qualquer banco.

    Onde é que falhei?
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    Paulo Ferreira 29.07.2009

    Estou apenas a citar os números que o João Tiago silveira referiu hoje e que tive oportunidade de ouvir na TSF....ele não explicitou a forma como foram apurados.Serão os números para uma legislatura inteira?Faz sentido para uma proposta inscrita num pragrama de governo
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    Miguel Noronha 29.07.2009

    Eu ouvi a notícia na TSF e não me lembro de terem falado em números mas pode ter sido falha minha.

    Mesmo se falassemos numa legislatura e caso só se aplicasse aos nascimentos durante esse periodo o valor andaria na ordem dos 80-100 milhões de euros. Mas é possível que o eles estejam a pensar dar também a todos os nascituros dos 2-3 anos anteriores à implementação da medida. Aò faria sentido. (ou então esou mesmo a fazer um erro de cálculo)
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    Jamais - Advérbio. Nunca mais, outra vez não, epá eles querem voltar. Interjeição muito usada por um povo de dez milhões de habitantes de um certo cantinho europeu, orgulhoso do passado mas apreensivo com o futuro, hospitaleiro mas sem paciência para ser enganado, solidário mas sobrecarregado de impostos, com vontade de trabalhar e meio milhão de desempregados, empreendedor apesar do Estado que lhe leva metade da riqueza, face à perspectiva terrível de mais quatro anos de desgoverno socialista. Pronuncia-se à francesa, acompanhado ou não do vernáculo manguito.

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