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Jamais

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14
Ago09

Moita Flores, um retrato

João Gonçalves

O sr. Moita Flores - um dos muitos abençoados pelo regime que o apanhou com mero agente da PJ e que agora é "escritor" de sucesso e autarca "independente"- veio a público dizer que não vota em Ferreira Leite e que prefere Sócrates nas legislativas. O sr. Moita - recandidato a presidente da Câmara de Santarém pelo partido de que Ferreira Leite é presidente, depois de ter tentado ser pelo PS que não o convidou - quis tomar as dores do sr. Relvas e do "jovem" Passos Coelho. Moita acha que Passos é uma promessa certa e daí passa para Sócrates o que é concludente. Se fosse comigo, ficava a falar sozinho com os escalabitanos nas autárquicas mesmo que o PSD perdesse a Câmara. Não se pode pactuar com invertebrados e oportunistas. Ou com gente que tem todas as qualidades dos cães menos a lealdade.  Pacheco Pereira ainda não começou a campanha - que vai ganhar em Santarém apesar destes ogres - e já causa esta comichão idiota. Um bom sinal.

2 comentários

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    Núncio 15.08.2009

    A liberdade de expressão não é toldada pelo dever de lealdade.
    Um candidato, ainda que independente, que se abriga num partido para ser eleito autarca deve lealdade ao presidente desse partido. Se não o acha merecedor da sua confiança (opinião legítima), deveria ter tirado consequências dessa opinião e não se ter recandidatado pelas listas desse partido. Caso contrário, é um oportunista.
    Admitiria que Elisa Ferreira, também candidata independente, tivesse aceite ser candidata pelo PS de Sócrates e agora viesse declarar que não, que para as legislativas talvez votasse em Ferreira Leite, por falta de credibilidade do líder do partido ?!
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    Jamais - Advérbio. Nunca mais, outra vez não, epá eles querem voltar. Interjeição muito usada por um povo de dez milhões de habitantes de um certo cantinho europeu, orgulhoso do passado mas apreensivo com o futuro, hospitaleiro mas sem paciência para ser enganado, solidário mas sobrecarregado de impostos, com vontade de trabalhar e meio milhão de desempregados, empreendedor apesar do Estado que lhe leva metade da riqueza, face à perspectiva terrível de mais quatro anos de desgoverno socialista. Pronuncia-se à francesa, acompanhado ou não do vernáculo manguito.

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