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Jamais

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17
Ago09

Fruta descascada

Rodrigo Adão da Fonseca

A Carolina Patrocínio gosta de fruta sem caroço. Como não sabe descascar a fruta, no caso, cerejas, recorre a trabalho especializado, da empregada doméstica. A Carolina pede ajuda para algo que ela própria podia fazer. À sua maneira, a Carolina fomenta o emprego em funções com pouca utilidade. E, graças a Deus, fá-lo com recursos próprios, e não com os nossos impostos. Nada a obstar, por isso. Venha um pratinho de cerejas descascadas para a menina Carolina.

 

PS: Eu estou solidário. Também gosto de fruta descascada, e sem caroços.

 

*****

 

PS2: Retirei a fotografia que usei para ilustrar este post, da própria Carolina Patrocínio - normalíssima, que em nada põe em causa a dignidade da pessoa retratada, das muitas que se podem encontrar numa busca no google - deu origem a um mail do SIMplex João Coisas, com o seguinte teor, e que aqui publico, face ao pedido do seu remetente:

 

Amigos,
Fiz um comentário num dos vossos "posts", que se refere à "Fruta descascada", cujo autor é o Rodrigo Adão da Fonseca.
Espero que o publiquem, ou transformarei num posto no "Blog do lado de lá...."
De qualquer modo, sendo eu amigo da referida personagem publicada, vou-lhe perguntar se autoriza a imagem.
Se autorizar, estaremos sobre veludo, senão, o problema será vosso.
Nunca se esqueçam. que senão tiverem menos de 30% de alteração de algo, serão punidos por abuso de direitos.
Respeitosamente

O "tipo dos bonecos"
(aka ---> João Coisas

 

2 comentários

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    Nuno Gouveia 18.08.2009

    Há um no blogue que assina como "O Jumento". Estou certo que melhor nome não poderia ter encontrado.
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    Jamais - Advérbio. Nunca mais, outra vez não, epá eles querem voltar. Interjeição muito usada por um povo de dez milhões de habitantes de um certo cantinho europeu, orgulhoso do passado mas apreensivo com o futuro, hospitaleiro mas sem paciência para ser enganado, solidário mas sobrecarregado de impostos, com vontade de trabalhar e meio milhão de desempregados, empreendedor apesar do Estado que lhe leva metade da riqueza, face à perspectiva terrível de mais quatro anos de desgoverno socialista. Pronuncia-se à francesa, acompanhado ou não do vernáculo manguito.

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